O CONTADOR VIU: 4 BILHÕES DE INFINITOS #MCGNOCONTADOR

“No futuro a gente vai ter tudo que a gente quer”, como curta ‘4 Bilhões de Infinitos’ nos ensina que não faz mal sonhar com dias melhores.

POR MAÍSA TAVARES

Cena de 4 Bilhões de Infinitos

Entre os curtas-metragens disponíveis este ano na 7ª Mostra de Cinema de Gostoso, temos 4 Bilhões de Infinitos do diretor mineiro Marco Antônio Pereira. Ele foi gravado em Cordisburgo, interior de Minas Gerais, cidade natal do diretor, contando com atuações de vizinhos do diretor ao qual nunca haviam feito isso antes. 4 Bilhões de infinitos é o quarto filme de uma série de cinco curtas do diretor.

Em um breve resumo, a produção audiovisual nos conta a rotina de uma família que teve sua energia elétrica desativada, com este contexto temos diálogos envolventes, em alguns momentos emocionantes, que se constituem a partir de perspectivas de futuro que dois irmãos se entregam a sonhar. Nos proporcionando assim um discurso sociopolítico forte.

4 bilhões de infinitos nos mostra que não faz mal sonhar com dias melhores. Há pouco mais de um ano entramos em uma rotina cansativa e desanimadora que parece ser infinita. Todos os dias enfrentamos notícias terríveis que nos privam muitas vezes de sonhar com algo que seja diferente da realidade. Em tempos como os atuais a arte nos salva, nos mostra novos caminhos antes não vistos, e de muitas maneiras nos apresenta uma perspectiva de que é possível dias melhores.

  • Você pode assistir ao curta metragem 4 Bilhões de Infinitos clicando aqui.

Nós continuamos de olho na Mostra de Cinema de Gostoso. Até qualquer hora!

Autor: Ricardo André

Professor de Matemática, produtor cultural e presidente do Espaço TEAR (CDHEC)