O Contador viu: Montando a Banda (2025)

Reality show musical da Netflix junta mix de fórmulas de outros realitys que deram certo e surpreende, o fato de ser um dos últimos trabalhos de Liam Payne antes da sua morte também comove.

Por Ailton Rodrigues

Jurados do Montando a Banda – Foto: reprodução

Quando se pensa em reality show parece que não há mais ideias de como se fazer um que possa mais prender a atenção dos espectadores, todavia não é o que acontece com “Montando a Banda (2025)” da Netflix.

Apelidado pelos críticos como um misto envolvente de The Voice e Casamento às Cegas, com doses extras de emoção e talento. A fórmula gera uma surpresa: cantores são colocados em cabines e eles selecionam seus parceiros para construir bandas de 3 a 5 integrantes apenas por meio das vozes, sem ver seu físico antes.

O programa é apresentado por AJ McLean, dos Backstreet Boys, e conta com um painel de jurados formado por Nicole Scherzinger (Pussycat Dolls), Kelly Rowland (Destiny’s Child) e o saudoso Liam Payne, do One Direction.

Aliás, a Netflix se segurou para lançar o reality sem antes ter todo o consentimento da família de Payne que morreu no final de 2024. esse ponto é de grande emoção visto que foi um dos seus últimos trabalhos.

As críticas negativas fica pelo ritmo quebrado que a montagem dividiu os episódios, as eliminações que só começam no episódio seguinte dão uma estagnada no pique de quem tá vendo a série por episódio e não maratonando.

SZN4 e 3quency foram finalistas de Montando a Banda – Foto: reprodução

Sobre as bandas, elas têm tudo para ingressarem mais no mundo musical e vermos elas bombando por aí, com exceção de uma que rendeu treta e polêmica nas redes sociais. As performances estão disponíveis no YouTube da Netflix e vale a pena rever.

Um resumo é que a inovação deixa tudo muito gostoso de ver, mas pode ser melhor e renova o hall de reality show que tem muito pano pra manga.

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Autor: Ailton Rodrigues

Técnico em Informática (IFRN), que adora esportes e jornalismo, estando sempre disponível para bons papos. Coordenador de Comunicação do clube de futebol TEC (Tabua Esporte Clube), membro do Conselho do Coletivo de Direitos Humanos, Ecologia, Cultura e Cidadania (CDHEC), comunicador da Mostra de Cinema de Gostoso. Formado em Pedagogia (UFRN).

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