Em nota, João Marcelo se defende após operação da PF: “alma limpa, mãos limpas”

Conselheiro tutelar é um dos investigados pela Polícia Federal na operação Eleitor Protegido deflagrada na última terça-feira (25).

Por Ailton Rodrigues

João Marcelo discursa (Foto: Ariclenes Silva).

O conselheiro tutelar João Marcelo se manifestou publicamente pela primeira vez após ter sido um dos alvos da operação Eleitor Protegido que foi deflagrada pela Polícia Federal na última terça-feira (25).

Por meio de uma nota divulgada nas suas redes sociais, João Marcelo diz que sempre ajudou as pessoas a fazerem ou regularizarem seus títulos de eleitor, bem como orienta como resolver problemas e essa teria sido a causa que chamou a atenção dos agentes federais.

Ele descreveu a ação dos policiais e a apreensão dos seus itens pessoais como “coisa de filme” e “traumatizante”, além disso se defendeu dizendo que estava “com alma limpa, mãos limpas e coração quentinho”.

O TSE havia detectado um problema e identificou 158 registros de irregularidades realizados por meio do aplicativo e-título, de características diversas, que vão desde a emissão de título de eleitor até a inscrição como mesário voluntário, em nome das vítimas. Foram cumpridos seis mandados de busca e apreensão nas cidades de Belo Horizonte (MG), São Paulo (SP), São Miguel do Gostoso (RN) e Maracanaú (CE). 

Veja a nota completa:

Nós continuamos de olho.

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Autor: Ailton Rodrigues

Técnico em Informática (IFRN), que adora esportes e jornalismo, estando sempre disponível para bons papos. Coordenador de Comunicação do clube de futebol TEC (Tabua Esporte Clube), membro do Conselho do Coletivo de Direitos Humanos, Ecologia, Cultura e Cidadania (CDHEC), comunicador da Mostra de Cinema de Gostoso. Formado em Pedagogia (UFRN).

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